domingo, 30 de setembro de 2012

O mundo do temido TCC

Depois de um longo tempo eu resolvi dar as caras. A vida realmente não está folgada.
Mas decidi tomar um rumo diferente, falar um pouco sobre as coisas que me emputecem. Exemplo? Trabalho de conclusão de curso.
Sim, eu estou sofrendo com ele, mas não por faze-lo, mas por ter que lidar com as questões burocráticas da instituição de ensino no qual eu estudo.
A questão é que em um curso de Publicidade e Propaganda, eles nos pedem pra vestir "uniformes" no dia da apresentação, nos pedem para padronizar algumas coisas e nos cobram postura de alunos e profissionais de administração. 
Nada contra esse curso, mas sejamos sinceros, quantos publicitários no mundo vão de uniforme em uma reunião com o cliente?! Pior não é ouvir isso de um professor, mas ouvir isso de um profissional que se limita somente a lecionar e que não está presente no mercado.
Outra coisa que me deixa pra morrer de catapora colorida é que levamos algumas questões para os professores, que nos orientam com uma visão totalmente diferente da que predomina no mercado, ou quando levamos conhecimentos nossos adquiridos de experiências profissionais vividas por nós alunos e o cidadão que nunca esteve no mercado contesta, diz que estamos errados.
O que acontece com os professores e instituições universitárias de hoje? Universidade não é só pra aprender, também é pra partilhar as bagagens que adquirimos durantes os anos, pra mostrar e partilhar de experiências que tivemos. Será que os professores acham tão ruim assim que saibamos de algo que eles não saibam porque não tiveram a oportunidade de viver isso?

Sinceramente, muitas coisas tem me deixado sem paciência com relação a qualidade de ensino, não pela instituição, mas pelos professores que não vivenciam o mercado e mesmo assim se acham no direito de podar nossos conhecimentos e nossas experiências perante o ele, pelo simples fato de querer mostrar superioridade.
Por isso, espero mesmo que um dia possa chegar ao patamar de lecionar e passar adiante conhecimentos e teorias da minha profissão, mas sempre que um aluno chegar com algo novo, olharei aquela informação como uma lição de casa, irei pesquisa e saber as vericidades e invenções das questões levadas e irei sim discutir isso de forma saudável com os alunos.
Não é porque algo foge dos meus conhecimentos que isso seja mentira ou invenção de alguém que é mais novo e inexperiente que eu. Vamos abrir o coração minha gente, ser superior não é aquele cara que sabe de tudo e impõe tudo, mas sim aquele que não se limita e vê em casa ocasião uma oportunidade de se mostrar humano e aprender seja com quem for.

E pra você professor, menos teoria e mais prática, não se limite aos livros e tente enxergar o mercado pela visão do seu aluno, a sua visão muitas vezes pode ser antiquada ou ultrapassada no mercado atual.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

2012

Finalmente o primeiro post do ano. Porque a demora? A vida ultimamente não tem me dado folga rsrs....
Mas posso garantir que o ano começou maravilhoso e junto com ele percebi como acabar com a negatividade e dar lugar a pensamentos positivos podem mudar as coisas.
Não sou piscicóloga e muito menos estudo pra isso, mas se pudesse dar conselhos hoje, seria pra que 2012 seja repleto de pensamentos positivos, seja grandioso e repleto de sucessos a todos nós.
O futuro é seu e ninguém mais pode fazer acontecer a não ser você mesmo. Por isso, aproveite a vibe e mude, mentalize coisas boas, se desligue das negatividades, medite quando sentir a cabeça cheia, elimine os problemas na hora do sono e não desista, se há obstáculos em seu caminho é porque você é capaz de supera-los.
Quanto aos erros dos últimos anos, não se julgue e nem se arrependa, apenas aprenda com eles, ninguém é sábio o suficiente pra nunca ter errado. Mas também não se dê a possibilidade de errar tanto, a vida não depende só dos erros.
Aproveite pra criar novos hábitos, pra adquirir novos hobbys e não deixe ninguém lhe dizer que algo não vale à pena. Tudo na vida, vale à pena, basta você achar o ponto de vista que lhe seja possível enxergar a vida por ele, pelo ponto que vale à pena.

Espante seus medos, faça novos eternos amigos, ame quantos(as) for necessário para seu coração se sentir bem e realizado, proteja sua família e à ame acima de tudo, pois amigos e amores são ótimos, mas só sua família lhe dirá as palavras certas na hora em que você precisar.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Experimentando o novo

Experimentar é sempre bom, ainda mais quando gostamos do que experimentamos. Hoje vivemos com uma gama enorme de opções, escolhas e caminhos, que vão de nosso entendimento o destino de cada um deles.
A verdade é que muitas vezes entramos em caminhos que pensamos ser certos e quando estamos quase no final dele nos damos conta de que não era bem isso que queríamos. Mas acho que estamos tão cansados das longas caminhadas e simples passos aparecem para se opor a jornada percorrida, já que o cansaço nunca aparece no começo, mas sempre no fim.
O cansaço que nos retarda, que não nos deixa degustar o que nos é dado de novo. Ele nos faz cegos diante das coisas boas, ele nos põe pra baixo, são verdadeiros baldes d'agua, mas ai eis que surge os motivos e motivações, pessoas na quais fazem de tudo muito simples, tudo muito puro.
É ai que começamos a experimentar o novo a deixar de correr contra o tempo, contra as coisas ou simplesmente contra os fatos. Fatos de que nos permitimos novamente a sentir e ser sentido, amar e ser amado, há aqueles que dizem que quem nunca amou na vida nunca conheceu Deus, pois Ele é amor. Confesso que o conheci e o re-conheci muitas vezes em toda a minha vida, mas como é de se esperar a ultima é um tanto quanto diferente, ela acontece tão natural como se nunca tivéssemos sido dois, mas sempre um só, não tínhamos nos dado conta disso ainda.
E é ai que descobrimos um outro alguém adormecido dentro de nós, aquele que vive na conjugação da terceira pessoa, aquele que elimina todos os pensamentos do "eu" e nos atualiza automaticamente pensando no "nós", ele surge de uma forma que não nos deixa perceber e quando prestamos atenção, ele nos surpreende, nos muda.
É tô experimentando o novo! E tô "curtindo pacas"!!!

domingo, 17 de julho de 2011

Deixando levar

Depois de dois anos de namoro, me vi meio perdida quando terminamos, era tudo tão novo, tão livre, que fiquei sem saber por onde começar. Só sei que comecei pelo melhor jeito, reconhecendo-me, libertando-me dos pensamentos que antes eu censurava de mim mesma por não serem corretos, ou aceitáveis ao meu ver, ao ver da minha consciência.
Ultimamente tenho vivido tantas coisas, com tanta intensidade, essa que havia deixado pra trás pela falta do novo, pelo comodismo do certo. Hoje faço o que me da na telha, simplesmente por sentir vontade, hoje liberto-me sem medo de julgamento alheio, sem medo de receber broncas, sem receio de magoar, Hoje não sinto medo de agir e ser levada a mal, hoje me sinto como uma borboleta, como se tivesse saído do casulo, não que namorar seja ruim, não me entendam mal, mas me sinto bem como a muito não sentia. Essa coisa de fazer somente o que quero, pelos meus motivos ou até mesmo sem motivos, me da uma sensação de auto-controle em mim mesma que é libertador, é a melhor sensação que tenho atualmente.
Por mais que já tenha doado meu coração a alguém novo, que infelizmente acabou por não dar certo, ele se encontra vazio, sem mágoas, sem preocupações, sem intolerância, simplesmente disponível pra me amar sem medo, sem receio, me entregar a sentimentos novos e puros de contradições.
Simplesmente estou vivendo, me deixando levar por cada momento que a vida me proporciona, por cada pessoa nova no meu círculo de amizades, por cada oportunidade profissional, por cada conquista acadêmica, me deixando levar pela vida, sem medo de errar com ninguém ou de ser egoísta.
Hoje vou no cinema a qualquer hora, por que gosto de ir ao cinema, hoje se tenho vontade de beber algo, eu bebo sem medo de exagerar e acabar deixando alguém bravo, hoje eu simplesmente chego em casa e não tenho que avisar que eu cheguei, não ouço lamentações sobre meus horários e nem questionamentos de pessoas que me acompanhavam.
Me deixando levar pelo momento, pela vida, e simplesmente feliz por isso.

domingo, 12 de junho de 2011

Novo blog!

Pessoas, hoje vim aqui recomendar um blog, que apesar de estar no meu nome os texto não são de minha autoria.
Adorei e pedi pra minha amiga se podia publicar, então ai vai o endereço:
http://fatoseflestes.blogspot.com/


Fik dica!
Ah e pra quem quiser me add no facebook fique a vontade, só avise que é leitor do blog qdo for add.
http://www.facebook.com/profile.php?id=1026420729
E pra quem prefere o twitter: @mahhruiz

Beijos e boa semana.

domingo, 5 de junho de 2011

Turbilhão de sentimentos

Era uma sexta-feira, quando senti que meu chão não estaria mais lá no dia seguinte. Desde esse dia, o turbilhão de sentimentos não para de acontecer. Me senti livre depois de refletir, depois de pensar com a razão e não com o coração, me senti de volta em mim mesma, me senti finalmente com as asas curadas e pronta para o próximo voo.
Desde então comecei a me perguntar a respeito de tudo, de todos, e de qualquer coisa. É confuso, eu sei, mas hoje sei que as vezes damos demasiada importância não as pessoas, mas as posições que elas ocupam em nossas vidas, acabamos confundindo o que a pessoa é e o que ela significa para nós. Só sei que foi preciso ser assim, exatamente como foi, pra crescer e amadurecer, refletir sobre os erros e entender a mim mesma, como pessoa, como mulher.
É até que um tanto estranho me chamar assim: mulher! A pouco tempo me considerava uma menina, me extressava com os trabalhos da escola, e não tinha contas a pagar, um futuro pra me preocupar. Hoje tudo muda com tantas constança, com tanta facilidade, até o sentimento muda, a vida muda, as pessoas mudam. De melhor pra pior ou vice e versa, mas mudam e o que acompanha essa mudança são os sentimentos, os pensamentos, as vontades, os desejos, os anseios. Meu Deus os anseios!
Apesar de ainda confusa, sinto meu coração vazio, e demasiadamente pronto para amar, de forma diferente, mais adulta, mais autruista, mais serena, mas de que seria o amor sem as loucuras, sem as derrotas, sem as ânsias.
As borboletas me fazem falta, a paciência de ouvir a voz e o medo de passar vergonha, são sentimentos tão puros e que não sinto a tanto tempo e ainda chamava aquilo de amor, aquela forma tão egoísta, tão possesiva, tão ignorante de amar. Era fogo, porque amor não é assim, era comodismo, mas era uma maneira de fugir dos problemas e ser feliz pelos momentos em que passamos.
Não sei se amei de verdade, mas sei do que sinto hoje, e não se parece com amor.

domingo, 29 de maio de 2011