domingo, 12 de junho de 2011

Novo blog!

Pessoas, hoje vim aqui recomendar um blog, que apesar de estar no meu nome os texto não são de minha autoria.
Adorei e pedi pra minha amiga se podia publicar, então ai vai o endereço:
http://fatoseflestes.blogspot.com/


Fik dica!
Ah e pra quem quiser me add no facebook fique a vontade, só avise que é leitor do blog qdo for add.
http://www.facebook.com/profile.php?id=1026420729
E pra quem prefere o twitter: @mahhruiz

Beijos e boa semana.

domingo, 5 de junho de 2011

Turbilhão de sentimentos

Era uma sexta-feira, quando senti que meu chão não estaria mais lá no dia seguinte. Desde esse dia, o turbilhão de sentimentos não para de acontecer. Me senti livre depois de refletir, depois de pensar com a razão e não com o coração, me senti de volta em mim mesma, me senti finalmente com as asas curadas e pronta para o próximo voo.
Desde então comecei a me perguntar a respeito de tudo, de todos, e de qualquer coisa. É confuso, eu sei, mas hoje sei que as vezes damos demasiada importância não as pessoas, mas as posições que elas ocupam em nossas vidas, acabamos confundindo o que a pessoa é e o que ela significa para nós. Só sei que foi preciso ser assim, exatamente como foi, pra crescer e amadurecer, refletir sobre os erros e entender a mim mesma, como pessoa, como mulher.
É até que um tanto estranho me chamar assim: mulher! A pouco tempo me considerava uma menina, me extressava com os trabalhos da escola, e não tinha contas a pagar, um futuro pra me preocupar. Hoje tudo muda com tantas constança, com tanta facilidade, até o sentimento muda, a vida muda, as pessoas mudam. De melhor pra pior ou vice e versa, mas mudam e o que acompanha essa mudança são os sentimentos, os pensamentos, as vontades, os desejos, os anseios. Meu Deus os anseios!
Apesar de ainda confusa, sinto meu coração vazio, e demasiadamente pronto para amar, de forma diferente, mais adulta, mais autruista, mais serena, mas de que seria o amor sem as loucuras, sem as derrotas, sem as ânsias.
As borboletas me fazem falta, a paciência de ouvir a voz e o medo de passar vergonha, são sentimentos tão puros e que não sinto a tanto tempo e ainda chamava aquilo de amor, aquela forma tão egoísta, tão possesiva, tão ignorante de amar. Era fogo, porque amor não é assim, era comodismo, mas era uma maneira de fugir dos problemas e ser feliz pelos momentos em que passamos.
Não sei se amei de verdade, mas sei do que sinto hoje, e não se parece com amor.